quinta-feira, outubro 30, 2008

como é bom, como é bom, como é bom!

A quarta temporada de Desperate Housewives terminou com um pulo 5 anos à frente. Meio assustador, mas com todo o jeito de ser uma pegadinha. Não era.

Já no seu quinto episódio, a nova temporada anda fantástica. Deixando de lado que Wisteria Lane tem mais um psicopata como residente, o enredo tá mostrando que muita coisa mudou na vida das protagonistas nesses 5 anos.

No geral, Bree e Gabrielle continuam garantindo minha diversão total e muitas risadas, assim como a qualidade do texto desse seriado segue me encantando e me convencendo de que o mundo é injusto (como eu queria saber escrever assim! hehehe). Porém, outra coisa me chamou a atenção: o quanto algumas cenas e situações têm me tocado. Acho que nesta temporada existe uma dose de sensibilidade que me dá uma espécie de "revirada", digamos assim. E acho que é justamente por se tratar de momentos sutis, e não melodramáticos, e que são trabalhados tão bem pelos atores e pelos roteiristas, que eles ficam parecendo assustadoramente próximos da gente.

Anyway. Mesmo com suas ocasionais bobagens e derrapagens, a hora de sentar e assistir a um novo episódio de Desperate segue sendo um momento muito, muito feliz.

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No mais, ainda esperando pela volta de Jack Bauer e de Lost. Heroes voltou a ficar mais interessante, e hoje volto a me encontrar com o simpático, light e divertido Ugly Betty.

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